Contudo ao verificar se realmente nao está lá ninguém, verifica a existencia do tal passageiro misterioso. Este acontecimento é um pouco estranho, é como se o passageiro tivesse aparecido do nada. Ao tentar conversar com ele, o silencio transmitido por ele também indica algo fora do habitual: ".the passenger made no reply."" (P.172) A referencia ao sotaque estranho do mesmo, revela que ele nao é de Londres, o que poderá levar nos leitores a pensarmos que esta personagem é a visita referida no tÃtulo, sendo esta uma explicazao racional. Ao tocar na moeda cujo passageiro tinha entre os dedos, o condutor repara na frieza dela. Esta ocorrencia dá a ideia de um ser que possivelmente nao é humano, um ser de sangue frio, mas um fantasma. O fantasma é uma personagem que vai ser construÃda ao longo da narrativa. A posvel paralisia da mao do passageiro revela também poderá dar a ideia de existencia de um fantasma e de que a mao estivesse morta'. Desde que o condutor se encontrava em contacto como passageiro, também ele se encontra frio. Posteriormente quando o condutor chega ao destino do sujeito misterioso (Carrick Street) ele nao o ve sair. Mas, surge por parte dele uma explicazao racional para isso: ".he slipped by me.while all that Cup-tie croud was getting in."" (p.174) É nesta altura que ocorre uma das várias hesitazÕes entre a explicazao cientÃfica e a explicazao natural que existem ao longo da historia. .
Passa-se entao à descrizao de um acontecimento anterior a este, mas que ocorreu no mesmo tio (Carrick Street): a chegada de Mr. Rumbold ao hotel. É um pouco confuso a relazao das duas ocorrencias, mas so mais tarde é que a associazao das duas é explicada, ou pelo menos compreendida. Surgem-nos entao ocorrencias completamente normais, a descrizao do dia à dia, as quais se revelam pertencentes a um mundo veromil, que conhecemos como nosso.